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Quarta-feira, 24 de Novembro de 2004
A graciosidade da borboleta
Butterfly_Ricardo Monteiro_Album da natureza.jpg


Com arte de bailarina consagrada
e numa coreografia de ondas e laços,
desenha em largas curvas os compassos,
como quem dança ao som de uma toada
que apenas ela ouve, mas descreve
nos volteios da sua trajectória.
Por fim e numa pausa breve,
ergue as asas, em jeito de vitória.
E parece aguardar a aclamação
que lhe é devida, por tão bela exibição.</p>




(imagem:” Butterfly” – Álbum da natureza - www.albumdanatureza.com.br)

publicado por DespenteadaMental às 21:55
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4 comentários:
De DespenteadaMental a 26 de Novembro de 2004 às 01:15
Olá, Quim! Os meus despenteados cabelos andam por aqui, ao vento e ao frio. ;)
De DespenteadaMental a 26 de Novembro de 2004 às 01:09
Oi, Tristão! Vi que vc retirara o texto e imaginei que a razão fosse algo relacionado com direitos de autor. É um pouco como vc diz - há autores(as) a quem não basta o crédito, como reconhecimento, mesmo quando o uso das suas obras não visa qualquer outro proveito, além do prazer de ver/ler/ouvir e de partilhar esse mesmo prazer. Gostam de mostrar-se, mas vêm logo cheios de "não me toques"... Quando são assim, eu "não lhes toco" - ignoro-os, completamente... arghhhhhhhh... Abraço.
De quim a 25 de Novembro de 2004 às 17:19
...por onde andam os teus despenteados cabelos? :) **
De Trist a 25 de Novembro de 2004 às 14:59
Gostei muito do poema, bem conjugado com a imagem.Mudando, muito obrigado pela informação que vc deixou ontem lá no Sarapalha. Era aquilo mesmo. Fui até o sítio indicado por vc e... o que vi lá me levou a apagar o texto de imediato. Mil e uma advertências de proteção dos textos, ameaças, a lei, a ordem, a cadeia etc. etc. etc.
Parece que estamos diante do próprio Criador do Universo. É meu, é meu, é meu, me fazendo lembrar de O Carteiro e o Poeta, quando o Troisi diz para o Noiret que o poema, uma vez publicado, é de todos. As pessoas se esquecem de que sem uma longa tradição, sem milênios de criatividade, elas não poderiam "criar" nada. Na verdade, estão roubando de milhares de outros poetas que nos antecederam e se consideram as proprietárias exclusivas do fruto do roubo... Em arte, tudo se copia, nada se cria... Criador, só o Altíssimo, se o Altíssimo existir. Se não existir, ninguém...
Abraço socialista, anarquista, marxista e, principalmente, proudhonista do Tristão.

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