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De tanto uso, ainda não está puída.
Quando se solta, ainda marca e lavra
sulcos profundos, onde lança e crava
a mágoa de mais uma despedida.
Não me digam que guarde os bons momentos.
Guardados estão e estavam. São raízes
do muito que ainda havia por florir.
Não quero pôr um stop nos sentimentos.
Se têm que ir, vão. Sejam felizes!
Faço o que posso, que é deixá-los ir.
(imagem: Time to say goodbye - Alfred Gockel - http://www.art.com/)