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Soube, hoje, enquanto bebia um café, que, aqui, perto de mim, as praças de jorna recomeçam a fazer parte do circuito de acesso ao trabalho.
Por enquanto, para africanos e imigrantes de Leste.
Tanto quanto me disseram, as tais praças destinam-se a angariar mão-de-obra para trabalhar ao fim-de-semana.
É a precaridade total, no vínculo e na durabilidade.
Quanto ao respeito pela dignidade dos que, por razões várias, se sujeitam a este mercado, dá para fazer uma ideia.
(imagem: Slave Market - Jean-Léon Gérôme - www.wetcanvas.com)